sábado, 26 de outubro de 2013

COMPATIBILIDADE DE MAGAZINES


ARES:
- Serve nas G36 da CA.
- Serve nas ASR103 da APS (Magazine da Ares amoeba).
NÃO serve nas M4 da G&G.

D-boys: 
- Serve nas M4/M16 da D-boys, JG (fica apertado), ICS e SRC.

Classic army:
- Serve nas SR25/M110 da CA.
- NÂO serve nas SCAR-H da VFC (mais precisamente o Highcap).

CAA: 
NÃO serve na TR16 da G&G

JG:
- Serve nas M4/M16 da D-boys (mas fica frouxo e falham os tiros) e SRC.

Magpul: 
- Serve nas M4/M16 da D-boys (para tirar o magazine precisa fazer uma força).
- Serve nas M4/M16 da JG (necessita limar a saliencia abaixo do buraco da trava).
- Serve nas M4/M16 da G&G (mais precisamente o de 75 tiros da STAR e Emag)
- Serve nas M4/M16 da CA (mais precisamente o de 75 tiros da STAR e Emag)
- Serve nas M4/M16 da KA e G&P
- Serve na M249 da A&K.
NÃO serve nas M4/M16 da ICS.

MAG: 
- Serve nas M4/M16 da TM, KA, D-boys, JG, CA, G&G (polímero), ICS e G&P.
- Serve nas MP5 da TM, JG e ICS.
- Serve nas G36 da TM e JG.
- Serve nas AK da G&G, CYMA e E&L.
- Serve nas M249 da A&K.
- Serve nas SR25/M110 da CA (mais precisamente o Pmag).
- Serve nas SCAR-H da VFC ( mais precisamente o Pmag).
NÃO serve na AK da G&P.

G&P:
- Serve nas M4/M16 da ICS
- Serve na AK da E&L
NÃO serve nas M4/M16 da KA.
NÃO serve nas AK da G&G.
- AK 74 da G&P NÃO serve na AK 74 da CA ou Cybergun.

G&G: 
- Serve nas M4/M16 da TM.
- Serve na AK da CYMA.
- Serve na SR25 da A&K com adaptação (O friso da trava do mag é uns milímetros mais baixo que os originais não alimentando corretamente. É preciso cortar um pouco mais a cima o friso e preencher embaixo para realinhar o encaixe com o mag release da arma).
NÃO serve nas M4/M16 da D-boys
NÃO serve nas AK47 EPB da Cybergun.

CA: 
- Serve na AK da E&L.
- Serve na MP5 da JG.
- Serve na G36 da ARES.

CYMA: 
- Serve nas AK da G&G (antiga), G&P e E&L.
- Serve nas AK47 EPB da Cybergun.
- Serve nas AK74 Slr105 A1 da CA. 
- Serve nas AK74 da G&P.
NÃO serve nas AK da G&G (modelo novo).

KA: 
- Serve nas M4/M16 da D-boys (mas é preciso limar o magazine para entrar bem).
- Serve nas M4/M16 da JG, CA, ICS e SRC.
- Serve nas AK da G&P e E&L.
- Os mags da AK servem na Galil da KA.
- Serve na M249 da A&K.
NÃO serve nas M4/M16 da TM.
NÃO serve nas AK da G&G.

ICS: 
- Serve nas M4/M16 da ICS e SRC.
- Serve nas MP5 da ICS.

SRC: 
- Serve na AK47 EPB da Cybergun

STAR: 
- Serve nas M4/M16 da Dboys ou JG (necessita limar a saliencia abaixo do buraco da trava)
- Serve nos MP5 da JG
- Serve nas AK da JG
- Serve na M249 da A&K.

TM: 
- Serve na AK da E&L

VFC:
- Serve nas SCAR-H da VFC.
- Não serve nas SR25/M110 da CA.

Complemento para AKs:
- Magazines MAG e KA funcionam bem na AK47s JG e perfeitamente na AK47s CA (no caso da JG, a MAG ficou melhor q KA)
- Magazines Star funcionam bem na AK47s JG apenas com modificação.
- Magazines Star funcionam bem na AK74u DBoys.
- Magazine CYMA tipo (HiCap) curto, funciona bem na AK47s JG, mas não serviu na AK47s CA.
- Carregador AK-74 Dboys serve na AK-74 ICS.
- Carregador AK-74 ICS serve na AKS-74U Dboys (não encaixa atrás no pino de liberação do mag).
- Carregador AK-74 da MAG serve na AKS-74U Dboys ou na AK-74 ICS.
- Carregador iluminado da GP AK-47 serve na AKS-74U Dboys.
- Carregador iluminado da GP AK-47 servge na AK-74 ICS (não encaixa na frente).

quarta-feira, 30 de junho de 2010

PROBLEMAS E SOLUÇÕES PARA AEG



Clique diretamente nos títulos para ler o arquivo correspondente



sábado, 5 de dezembro de 2009

ALTERAÇÕES NA AEG



Abaixo segue uma lista de partes de uma AEG que podem ser mudadas ou atualizadas, dependendo da situação:


Arruelas (shims): As arruelas são usadas para alinhar as engrenagens para que fiquem corretamente articuladas. Um alinhamento mal feito aumentará o desgaste e as falhas das engrenagens. Usar o número correto de arruelas, ou seja, não colocar muito ou pouco a fim de evitar que as engrenagens travem na gearbox.










Bateria: Quanto maior a voltagem, maior será o ROF. Quanto maior a miliampere-hora (mAh), mais bb's você poderá atirar (a regra padrão é 1 mAh = 1 tiro). Intellect, G&P, Sanyo e Elite são ótimas. Firefox é boa. Não vá escolher a maior e mais potente bateria que você encontrar pela frente, pois a voltagem pode ser forte demais para sua arma de pressão.







Borracha do Hop up (Hop up Bucking): É a peça que ajuda na rotação da bb e na vedação. Essa borracha fica presa ao redor do cano interno e faz contato com a câmara do hop up, impedindo que o ar escape entre o cano e a câmara. As melhores marcas são Systema, Guarder, Prometheus e FireFly. A FireFly fabrica uma especial com três almofadas (nub ou cushion) na parte inferior, para criar uma melhor rotação.








Bocal (air nozzle): O bocal é a parte que empurra a bb para dentro da câmara do hop up. Também é necessário para selar o fluxo de ar a partir da cabeça do cilindro. Uma boa vedação irá ajudar a aumentar o FPS e a consistência dos tiros, portanto procure bocal denominado "selado" (possui internamente um o-ring, isto é, borracha de vedação). Systema, Deep Fire e Prometheus são boas. Guarder é ok.








Buchas (bushings): As buchas mantém as engrenagens no lugar e são aquilo no qual as engrenagens rodam. A maioria das AEGs possuem buchas plásticas de 6mm. Se você for trocar opte por buchas metálicas. Se você está buscando alto ROF ou torque, pegue uma gearbox cuja carcaça aceite buchas em aço de 7mm, 8mm ou 9mm. No caso de upgrade da AEG para alto ROF usar bearing (buchas com rolamentos) é recomendado.








Câmara do Hop up (Hop up Chamber): Pode ser trocada para uma maior consistência dos tiros. As peças originais em plástico das Tokyo Marui são boas, mas não tão boas quanto as de metal produzidas pela Systema, King Arms, G&P, Madbull e Prometheus (considerada a melhor).








Cano (Barrel): Muitos trocam o cano interno (inner barrel) por um mais longo ou mais estreito. Se vc trocar o cano por um mais longo, certamente precisará trocar o cilindro por um que aceite maior concentração de ar em seu interior. Se isso nao for feito haverá uma queda no FPS. Quanto mais estreito for o cano, melhor. Não use um cano muito estreito se você utiliza bb’s de baixa qualidade, senão irá emperrar (entupir). A maioria das AEGs vem com um cano de diâmetro interno de 6.08mm. A Systema fabrica alguns com 6.04mm; Guarder com 6.04mm e Prometheus com 6.03mm.








Cabeça do cilindro (cylinder head): Trocando essa peça você silenciará sua arma (caso compre uma cabeça amortecida Systema ou da Angel) ou irá melhorar a vedação do ar. Guarder é ok.








Cabeça do Pistão (piston head): A cabeça do pistão sela o ar dentro do cilindro. Você poderá encontrar peças boas ou ruins. A Classic Army e, geralmente, os clones possuem cabeças de pistão ruins. Você também pode trocar por silenciadores ou com rolamentos para aumentar a velocidade de saída. As marcas que fazem boas cabeças de pistao são G&P, Systema e Prometheus. Guarder é ok.








Cilindro (cylinder): O cilindro é a área na qual o ar é comprimido antes de ser forçado cano a fora. Cilindros maiores permitem o uso de canos maiores. Essa peça NÂO é trocada com muita freqüência, pois a maioria das armas fabricadas vêm com bons cilindros. Você pode usar cilindros revestidos de teflon, que aumentará levemente sua cadência de tiros, próximo de 100 bb's por minuto. Se vc colocar na AEG uma mola M120 ou superior é recomendado trocar o cilindro por um chamado Bore up. Fazem bons cilindros Guarder, Prometheus e Systema.








Conector (connector): é a peça que liga bateria a arma. Em geral as AEG's vem com os conectores da marca tamyia que nao são muito bons. Recomenda-se o uso de conectores da marca deans (chamados T-plug) que fornecem uma melhor condução da energia. O conector dean fêmea vai na bateria e o conector dean macho (tem os pinos) vai na fiação da arma.








Chave de corte (cutoff lever): Essa peça pára as engrenagens no modo semi-automático, se ela quebrar ou desgastar você só terá o modo automático.








Engrenagens (gears): São uma parte importantíssima e também cara das AEGs. Não caia na tentação de comprar as mais baratas, pois você provavelmente acabará pagando muito mais para alguém consertar sua gearbox depois que elas quebrarem. Se você está fazendo um Upgrade para molas de alta potência ou motores de alta velocidade/torque, opte por engrenagens de aço. Se você deseja alto ROF, você pode comprar as engrenagens de alta velocidade da Prometheus, Systema ou Guarder eles também fabricam engrenagens para alto torque. A maioria delas são helicoidais, o que significa que os dentes estão em um certo ângulo. Se você for usar uma dessas, precisará de um pistão semi dentado/Half teeth (metade dos dentes).








Guia da mola (spring guide): Impede que a mola saia voando para dentro da gearbox (caixa mecânica). As Tokyo Marui vêm com guia de mola em plástico como padrão, mas a Guarder, Systema e Prometheus fabricam peças metálicas. Se possuir espaçadores, aumentará a velocidade de saída. Se vc está pensando em colocar uma mola 120 ou superior é melhor usar guia de mola normal. Agora se pretende aumentar o ROF usar guia de mola com rolamentos é uma ótima opção, pois anula a tendência da mola rotacionar e se danificar.









Hop up Nub (cushion): É uma peça em plástico com formato cilindrido que fica dentro da câmara do hop up. Ele causa a rotação da bb e com isso aumenta a distância que a bb vai percorrer. Se você quer apenas substituir o nub que veio de fábrica, então não importa qual marca vai escolher. Agora se quiser aumentar a precisão da sua AEG é recomendado usar um nub no formato H (chamado ampulheta), esse formato impede que a bb rotacione para a esquerda ou direita qdo o ar a empurra pelo cano, assim ela seguirá em linha reta. Element fabrica um ótimo nub que vem nas cores preto (acima de 330 FPS) e branco (abaixo de 330 FPS).








Mecanismo do gatilho (trigger mechanism): Se você usar muito o modo automático (full auto) o mecanismo do gatilho pode queimar e sua AEG parará de atirar. Mantenha os contatos limpos para evitar curtos-circuitos. Fabricam peças de reposição Systema e Guarder.








Mola (Spring): Quando mais forte a mola, maior será a velocidade com que o pistão será forçado para frente. Não utilize uma mola mais potente com as demais peças originais, pois provavelmente irá danificar as engrenagens e o pistão. As melhores marcas de molas são Guarder e PDI, as da Prometheus são boas e as da Systema podem trincar facilmente. A maioria das molas, com exceção da PDI, são classificadas em metros por segundo, de forma que uma mola M120 fornece 120 metros por segundo, que equivalem a mais ou menos 400 fps.








Motor: Você pode optar por motores de alta velocidade ou torque. Não coloque um motor muito potente em uma arma padrão, sem outras modificações. Você irá trincar as engrenagens ou o pistão. Motor de alto torque (torque-up) é indicado para armas "semi-automáticas" como DMR ou sniper e que tem mola M120 ou superior. Motor de alta velocidade (high speed) é indicado para armas no modo automático e que tem mola abaixo de M120, onde a pessoa quer uma alta cadência de tiros. Systema Magnum e Turbo são excelentes. G&P M120 e M160 são bons. Guarder e Element são ok.








Placa seletora (selector plate): Essa parte raramente quebra. Pode ser trocada para maior estabilidade elétrica. Guarder é recomendada.








Placa de recuo (tappet plate): O tappet plate puxa o bocal para trás permitindo que a bb seja alimentada. Se ele se danificar a AEG não será alimentada. As da TM e da Angel são as melhores. Guarder e Element são boas.








Pistão (piston): O pistão comprime o ar no cilindro. É forçado para trás pelo motor e então forçado para frente em alta velocidade pela mola, comprimindo o ar em sua frente. Pistões metálicos (aluminio e outros) por serem mais pesados são indicados para aeg's semi-automáticas ou sniper, se usados em full auto podem trincar as engrenagens. Se vc deseja um auto ROF deve optar por pistões feitos em nylon ou policarbonato que por serem mais leves permitem uma maior velocidade. O nylon é um material mais macio do que o policarbonato, mas oferece mais robustez e resistência a fraturas. As marcas que fazem bons pistôes são G&P, Guarder e Deep Fire. Prometheus é ok.








Trava anti-reverso (anti-reversal latch): Impede que as engrenagens girem no sentido contrário, danificando a arma de pressão. Systema, Guarder, Prometheus e Deep Fire fazem boas peças de reposição.








Sector clip (delayer): As AEG’s originalmente não vêm com esta peça, mas é essencial para manter o tappet plate mais tempo recuado, assim a bb pode ser melhor alimentada. Não possui pontos negativos e não irá quebrar.







Fonte: http://www.qgairsoft.com.br/

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

NOVA PORTARIA


PORTARIA COLOG Nº 2, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010
DOU 18.03.2010

Regulamenta o art. 26 da Lei nº 10.826/2003 e o art. 50, IV, do Decreto nº 5.123/2004 sobre réplicas e simulacros de arma de fogo e armas de pressão, e dá outras providências.

O COMANDANTE LOGÍSTICO, no uso das atribuições constantes do inciso IX do art. 14 do Regulamento do Comando Logístico (R-128), aprovado pela Portaria nº 991-Cmt Ex, de 11 de dezembro de 2009, e da delegação de competência constante da alínea "g", do inciso VII, do art. 1º, da Portaria nº 727-Cmt Ex, de 8 de outubro de 2007; por proposta da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados, Resolve:
(...)
Das Definições

Art. 2º Para aplicação destas normas são estabelecidas as seguintes definições:
I - réplica ou simulacro de arma de fogo: para fins do disposto no art. 26 da Lei nº 10.826/03 é um objeto que visualmente pode ser confundido com uma arma de fogo, mas que não possui aptidão para a realização de tiro de qualquer natureza; e
II - arma de pressão: arma cujo princípio de funcionamento implica no emprego de gases comprimidos para impulsão do projétil, os quais podem estar previamente armazenados em um reservatório OU ser produzidos por ação de um mecanismo, tal como um êmbolo solidário a uma mola.

Parágrafo único. Enquadram-se na definição de armas de pressão, para os efeitos desta Portaria, os lançadores de projéteis de plástico maciços (airsoft) e os lançadores de projéteis de plástico com tinta em seu interior (paintball).
(...)
CAPÍTULO III
DAS ARMAS DE PRESSÃO
Seção I
Da Fabricação e da Exportação

Art. 8º A fabricação e a exportação de armas de pressão por ação de gás comprimido OU por ação de mola, ficam condicionadas à autorização do Exército, nos termos do R-105.
Seção II
Do Comércio

Art. 9º A aquisição de arma de pressão, de uso permitido (calibre de 6mm ou menos) OU de uso restrito (calibre acima de 6mm), ocorrerá mediante as condições estabelecidas no R-105 e legislação complementar no que se refere ao comércio de produtos controlados.
§ 1º As armas de pressão por ação de gás comprimido, de uso permitido ou de uso restrito, bem como as armas de pressão por ação de mola de uso restrito, somente poderão ser adquiridas por pessoas naturais ou jurídicas registradas no Exército (Precisa ter CR)
§ 2º A aquisição na indústria será autorizada pela DFPC, mediante requerimento encaminhado por intermédio da Região Militar (RM) onde o requerente está registrado.
§ 3º A aquisição de armas de pressão de uso permitido no comércio será autorizada pela RM responsável pelo registro do requerente.

Art. 10. O fabricante, o comerciante ou o importador deverá manter, à disposição da fiscalização militar, os seguintes dados do produto e do adquirente de armas de pressão por ação de gás comprimido, de uso permitido ou restrito, bem como de armas de pressão por ação de mola de uso restrito, pelo prazo de 5 (cinco) anos:
I - dados do produto: descrição, modelo (quando disponível), fabricante, país de origem, documento do Exército que autorizou a aquisição e nº e data do CII para os produtos importados.
II - dados do adquirente: nome, endereço, cópia do CPF ou CNPJ e nº do registro (CR ou TR).

Art. 11. O adquirente de arma de pressão por ação de gás comprimido deverá possuir no mínimo 18 (dezoito) anos de idade, de acordo com o disposto no art. 81, I, da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), sob pena de o comerciante incidir no crime previsto no art. 242 da mesma lei.
Seção III
Da Importação

Art. 12. A importação de arma de pressão por ação de gás comprimido OU por ação de mola ocorrerá mediante as condições estabelecidas no R-105 e legislação complementar.
Parágrafo único. As armas de pressão por ação de gás comprimido, de uso permitido ou restrito, e as armas de pressão por ação de mola de uso restrito, somente poderão ser importadas por pessoas naturais ou jurídicas registradas no Exército (Precisa de CR)
Seção IV
Do Tráfego

Art. 13. A guia de tráfego para o trânsito de armas de pressão por ação de gás comprimido E armas de pressão por ação de mola de uso restrito (calibre acima de 6mm) será necessária em qualquer situação.
§ 1º Quando se tratar de armas de pressão por ação de mola de uso permitido (calibre de 6mm ou menos) , a guia de tráfego somente será exigida na saída da fábrica ou ponto de entrada no País, conforme previsto no art. 10 do R-105;
§ 2º O portador de arma de pressão por ação de mola de uso permitido deverá sempre conduzir comprovante da origem lícita do produto.
§ 3º A arma de pressão por ação de gás comprimido ou por ação de mola não poderá ser conduzida ostensivamente sob pena de configurar infração administrativa prevista no R-105.

Art. 14. A guia de tráfego terá prazo e abrangência territorial nas mesmas condições previstas para os colecionadores, atiradores e caçadores.
Seção V
Da Utilização

Art. 15. A utilização de armas de pressão por ação de gás comprimido e de armas de pressão por ação de mola de uso restrito, para a prática de tiro desportivo ou recreativo, só pode ocorrer em locais autorizados para o exercício da atividade.

Art. 16. Os locais, tais como estandes e clubes, onde sejam utilizadas armas de pressão por ação de gás comprimido e as armas de pressão por ação de mola de uso restrito devem estar registrados.

Art. 17. As armas de pressão por ação de gás comprimido e as armas de pressão por ação de mola de uso restrito devem estar apostiladas no registro do proprietário.
Parágrafo único. As armas de pressão por ação de mola de uso permitido de colecionador, atirador ou caçador deverão estar apostiladas no seu registro.
Seção VI
Da Identificação

Art. 18. As armas de pressão por ação de gás comprimido ou por ação de mola tipo airsoft fabricadas no País ou importadas devem apresentar uma marcação na extremidade do cano na cor laranja fluorescente ou vermelho "vivo" a fim de distingui-las das armas de fogo.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 19. É vedada a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de armas de brinquedo, nos termos do art. 26 da Lei nº 10.826/2003.
Art. 20. O proprietário de arma de pressão por ação de gás comprimido, de uso permitido ou de uso restrito e de arma de pressão por ação de mola de uso restrito, adquirida antes da vigência destas normas, deve obter o registro no Exército para adequar-se ao previsto no § 1º do art. 9º desta portaria.


Baixar a nova portaria: http://www.4shared.com/file/23999678...olog-2010.html


segunda-feira, 13 de julho de 2009

ESTILOS DE CAMUFLADOS


OD

Usado extensivamente pelos soldados estadunidenses durante a Segunda Guerra Mundial, e também na Guerra do Vietnã. Muitos tanques e outros veículos foram também pintados nesta cor. Não sendo muito eficaz, foi mais tarde trocado pelo Tiger Stripe e pelo Woodland.

Este tipo de verde é ainda hoje usado, mais ou menos na sua forma original (em nível de cor), especialmente em ambiente urbanos/artificiais por equipes S.W.A.T. e também pelos Navy S.E.A.L. Usado também em equipamento tático para poder ser usado junto com outros padrões e manter alguma coerência no fator de camuflagem (por exemplo: joelheiras OD com B.D.U. Woodland). Assim, torna-se uma cor econômica no tocante a custos com equipamento. Este tipo de “padrão” também passa simplesmente por ser de cor verde-escuro, de uma tonalidade neutra para não se destacar muito das cores existentes no ambiente circundante.

Eficaz em: Floresta / Selva
Relativamente eficaz em: Urbano
Pouco eficaz em: Deserto



Black

Usado preferencialmente por equipes anti-terrorismo tais como a S.W.A.T., as S.A.S. e o G.I.G.N. É o preferido para operações noturnas ou em ambientes de luminosidade reduzida. Para estas situações é comum existir a troca do preto para o azul.

A cor preta também é usada, curiosamente, pelo aspecto sinistro e pelo fator psicológico que causa nos oponentes. É também a cor mais neutra que existe em material tático, pelo que a máxima “o preto fica bem com tudo” também é aplicável neste ramo. Contudo, mesmo para ambientes noturnos, não é a melhor das camuflagens.

Eficaz em: Urbano / Noturno
Pouco eficaz em: Deserto / Selva / Floresta



Tan

Esta cor é essencialmente usada em equipamento, e nunca em BDUs. É usado geralmente em conjunto com BDU's para deserto como o 3-Color, DPM Desert e MARPAT Desert. Assim torna-se uma cor altamente adaptável a qualquer camuflado de deserto.

Pode-se chamar-lhe de “OD do Deserto”, a diferença entre Tan e Khaki é muito pouca. Subindo na escala de intensidades, encontraremos o tom Coyote, apresentando-se como um castanho mais escuro.

Eficaz em: Deserto
Relativamente eficaz em: Montanha
Pouco eficaz em: Urbano / Selva / Floresta


Foliage
Esta cor complementa o padrão ARPAT All-Terrain (ACU), sendo usada exclusivamente em equipamento. Pode ser considerada de certa forma o Olive-Drab moderno (OD).
É uma cor que combina a neutralidade do cinzento e a pertença natural do verde. Foliage é, portanto, uma cor cinzenta esverdeada, muito parecida com o “Swamp-green” (Verde-Pântano).

Eficaz em: Montanha / Urbano
Relativamente eficaz em: Deserto / Floresta
Pouco eficaz em: Floresta Tropical



Woodland
O padrão Woodland foi introduzido em 1981 para substituir o OD. Adotado por vários países como Bósnia, Israel, Espanha e muitos outros e obviamente pelos EUA, os quais estão para substitui-lo pelo ACU. É intensivamente usado pelos EUA nos últimos anos, tanto no ramo do Exército como na Marinha.

Este é composto por 4 cores: verde, castanho-escuro e claro, e preto. As manchas são de dimensão média. Atualmente é um padrão em degeneração, vindo a ser substituido pelos padrões digitais mais eficazes.

Eficaz em: Floresta
Relativamente eficaz em: Urbano / Montanha / Selva
Pouco eficaz em: Deserto


Urban

É composto por 4 cores: Branco, Preto, Cinzento-escuro e claro. Tem a mesma mancha e resolução do Woodland, pois é baseado neste conhecido padrão. As suas cores de elevado contraste e na base dos cinzentos o fazem ser usado para ambientes urbanos.

Essa camuflagem é pouco usada no mundo pelas forças militares estando atualmente fora de uso. Contudo, o padrão prevalece famoso para civis que o utilizam em roupa estilo street-wear.

Eficaz em: Urbano
Pouco eficaz em: Deserto / Floresta / Selva / Montanha



Flecktärn

As origens do “Flecktarn” estendem-se até os tempos da Segunda Guerra Mundial, onde um padrão camuflado semelhante ao atual foi experimentado pelas unidades das SS. Em 1976 foram a concurso vários camuflados na Alemanha, para substituir as fardas cinzentas que antes possuíam.

O padrão aprovado foi o Flecktarn (“Fleck”: ponto ou borrão; “Tarnung” camuflagem), mas este só foi introduzido em massa em 1990. É ainda o atual camuflado do exército Alemão. Usado também na Áustria, e na Força Aérea Belga durante os anos 90. Este camuflado é composto por um fundo verde-claro não muito abundante, coberto depois em quantidade pelos tais borrões ou pontos de cor verde-escuro, e depois em menos quantidade, de cor preta, verde amarelado e cor-de-laranja.

Eficaz em: Floresta
Relativamente eficaz em: Selva / Montanha
Pouco eficaz em: Deserto / Urbano


Dän

Usado pelo Exército do Reino da Dinamarca, o Dan M84, é muito semelhante ao Flecktarn, mas com apenas 3 cores. Usado também em outros países na parte Norte da Europa. Este é identificado por um fundo verde-claro pouco visível, sendo depois predominantemente verde-escuro, com partes pretas.

Funciona muito bem em florestas cuja predominância de verdes supera em larga escala os castanhos.

Eficaz em: Floresta / Selva
Pouco eficaz em: Deserto / Urbano / Montanha


DPM

Tendo por base o “Denison Smock” usados pelos Pára-quedistas do Exército Britânico nos anos 40, o DPM foi desenvolvido nos anos 60. Ao longo dos anos foi remodelado a nível dos tecidos que o compunham, e complementado com um capuz.

Em 1984 a cor castanha sofreu um escurecimento, em 1990 ganhou novas formas, e de 1994 para cima foi trocado o castanho-claro (“tan”), por um castanho alaranjado. Existe uma versão para o Deserto em apenas 2 cores, usada em grande quantidade nos confrontos dos últimos anos no Médio Oriente, por parte do Exército Britânico.

Este foi também adoptado por vários países tais como Holanda e Portugal entre muitos outros. O DPM consiste num fundo castanho-claro pouco abundante, depois coberto largamente por verde-escuro e castanho em quantidade praticamente iguais, completo por pequenas áreas pretas. A disposição das cores deste padrão assemelha-se a pinceladas, especialmente se formos a ter em conta o padrão em que se baseia, o Denison Smock, o qual era inicialmente pintado à mão.

Eficaz em: Floresta / Selva
Relativamente eficaz em: Montanha
Pouco eficaz em: Deserto / Urbano



Tiger Stripe

Desenvolvido para as Forças Especiais do Exército Estadunidense durante a Guerra do Vietnã por volta de 1965, este padrão era destinado a ser usado na selva, sendo o padrão em si concebido para ser usado a distâncias curtas (cerca de 45m).

Este é uma adaptação de um outro padrão Britânico desenvolvido nos anos 50. O nome é proveniente das largas manchas pretas que o padrão possui, assemelhando-se às listas de um tigre, e daí: “Tiger Stripe”. Usado, ainda, atualmente em vários núcleos de forças especiais do Exército Estadunidense e nos SAS. É composto essencialmente por preto e verde, estas cores estão dispostas como que rasgões. Nas áreas verdes podemos encontrar espaços castanhos circundados por um castanho muito claro.

Eficaz em: Selva
Relativamente eficaz em: Floresta
Pouco eficaz em: Montanha / Deserto / Urbano


Desert 3-Color

Esta variante do padrão Desert veio substituir o descontinuado, mas talvez mais mediático, Desert de 6 cores com as “pepitas de chocolate”, um padrão feito erroneamente tendo em conta os cenários onde iriam ser utilizados. O Desert de 3 cores veio se provar como sendo muito mais eficaz.

Este padrão acabou por ver mais ação nestes últimos anos na Operação “Iraqi Freedom” do que durante os anos para os quais foi inicialmente desenvolvido, sob a forma de 3 cores. Espera agora substituição pelos mais recentes e considerados mais eficazes, padrões digitais. Apresentando menos 3 cores do que o antigo Desert de 6 cores, este passa simplesmente por uma base castanho claro (“Tan”), manchas grande de um verde pálido de tom claro com sombreados de castanho-escuro.

Eficaz em: Deserto
Relativamente eficaz em: Montanha
Pouco eficaz em: Montanha / Deserto / Urbano



MARPAT Woodland

Desenvolvido pelo Corpo de Fuzileiros dos EUA, o MARPAT (MARine Disruptive PATtern) não é necessariamente um conceito novo. Já o Flecktarn alemão troca as manchas grandes de cores por pequenos pontos.

O modo como foi desenvolvido faz com que o olho humano reaja aos pixéis de modo a que não note nenhuma margem de mudança de cor (presente nos típicos camuflados de manchas de diferentes cores) e que desta maneira o camuflado não se destaque como um padrão isolado inserido na natureza mas sim que não se destaque de forma alguma, e assim sendo, se integre melhor.

O MARPAT, como faz parte do nome, foi desenvolvido pela Marinha dos EUA e é usado pela mesma, nas duas formas que o compõe atualmente, o Woodland e o Desert. Está planejado também o seu uso fora dos Fuzileiros, sobre outro esquema de cores conhecido como o “Navy Working Uniform” (ou Farda de Trabalho da Marinha).

Esta variante Woodland é composta por uma grelha de pixéis verde-escuros e castanho-alaranjados, com porções pretas e uma quantidade ainda menor de verde-claro.

Eficaz em: Floresta / Selva
Relativamente eficaz em: Montanha
Pouco eficaz em: Deserto / Urbano



MARPAT Desert
Desenvolvido pelo Corpo de Fuzileiros dos EUA, o MARPAT (MARine Disruptive PATtern) não é necessariamente um conceito novo. Já o Flecktarn alemão troca as manchas grande de cores por pequenos pontos.

O modo como foi desenvolvido faz com que o olho humano reaja aos pixéis de modo a que não note nenhuma margem de mudança de cor (presente nos típicos camuflados de manchas de diferentes cores) e que desta maneira o camuflado não se destaque como um padrão isolado inserido na natureza mas sim que não se destaque de forma alguma, e assim sendo, se integre melhor.

O MARPAT, como faz parte do nome, foi desenvolvido pela Marinha norte-americana e é usado pela mesma, nas duas formas que o compõe actualmente, o Woodland e o Desert. Está planeado também o seu uso fora dos Fuzileiros, sobre outro esquema de cores conhecido como o “Navy Working Uniform” (ou Farda de Trabalho da Marinha). Esta variante Desert é composta por uma grelha de pixéis castanho claro (“Tan”) em maior quantidade, sendo depois completo por 3 tons de castanho mais escuros, sendo o grau de escurecimento do tom de castanho inversamente proporcional à sua abundância no padrão, ou seja, o tom de castanho mais escuro neste padrão irá ser o que existe em menos quantidade.

Eficaz em: Deserto
Relativamente eficaz em: Montanha
Pouco eficaz em: Floresta / Selva / Urbano



ARPAT All-Terrain

O ACU (“Army Combat Uniform”) foi desenvolvido para substituir o BDU (em uso desde 1981). Não mudando só o padrão em si, esta farda foi feita pensando nos soldados, e por esta mesma razão desenvolvida segundo a opinião dos mesmos.

Em relação ao BDU, sofreu diversas alterações a nível da disposição de bolsos (que se encontravam anteriormente em posições ineficazes, especialmente quando se usava um colete tático por cima), ao nível do corte da farda em si de modo a restringir os movimentos o mínimo possível, ao nível de conforto foram criadas fundas para inserir proteções para os cotovelos e joelhos, e ao nível de segurança foram implementados visores infra-vermelhos para refletirem a posição aos visores noturnos de modo a evitar fogo amigo ou detecção de forças amigáveis em más condições de visibilidade. De um modo geral veio a eliminar muitos erros ou falhas presentes nos antigos BDU’s Woodland.

Este atualmente será implementado no Exército dos EUA, e virá brevemente a tomar o lugar de padrão base, tal como os MARPAT na Marinha.

O nome ARPAT (Army Pattern) “All-Terrain” deste padrão não vem por acaso. As cores presentes neste padrão “digital” caminham no sentido de fazer com que este seja eficaz num máximo número de cenários. Possuem um fundo beje tipo Tan, e zonas cinzento esverdeado de densidades diferentes, uma mais clara que a outra para inserir algum fator de profundidade de campo retirada pela ausência de preto neste padrão. Este misto de 3 cores faz com que seja relativamente eficaz nos 3 principais cenários de combate, embora seja essencialmente um padrão de combate urbano.

Eficaz em: Deserto / Montanha / Urbano
Pouco eficaz em: Floresta / Selva


Multicam

Dentro do conceito “All-Terrain” do ACU, o Multicam (MULTIple CAMouflage) tem também como finalidade um camuflado que seja relativamente eficaz numa série de cenários. Ao contrário do ACU, o Multicam rege-se pelas técnicas “antigas” de camuflagem, sendo um tradicional padrão de manchas.

Ao contrário do ACU que fica limitado a 3 cores, o Multicam apresenta 7 cores diferentes: 4 tons castanhos e 3 tons verdes. Embora não exista atualmente nenhum contrato, este padrão foi desenvolvido em conjunto com o “Soldier Systems Center” do Exército Estadunidense e encontra-se de livre venda a civis.

Eficaz em: Deserto / Montanha
Relativamente eficaz em: Urbano
Pouco eficaz em: Floresta / Selva

Clique na tabela abaixo para poder ver as cores












Fonte:
www.camuflado.com